terça-feira, 7 de setembro de 2010

Prosa

   Os prosadores tiveram uma participação menos intensa nos movimentos experimentalistas desse período. Neste período usará muitos aspectos expressivos, e predução de aluns contistas e romancistas contemporâneos que confirmam a maturidade da nossa literatura.
   Na ficção psicológica de tom intimista e ao mesmo tempo engajado, destacam-se Dionélio Machado, Lígia Fagundes Telles, Fernando Sabino, Carlos Heitor Cony, Dalton Trevisan, Antonio Callado e Hermilo Borda Filho.
   Como exemplo podemos citar Fernando Sabino, que publicou "O encontro marcado" no ano de 1956, que focaliza a geração que amadureceu durante a Segunda Guerra mundial, com seus sonhos e desilusões, e Carlos Heitor Cony, que publicou "A Travessia" em 1967, que retrata o universo burguês degradado , num exemplo penetrante de neo-realismo psicológico, que antecede a manifestação de uma postura mais explicitamente política, dando ênfase ao compromisso do indivíduo perante a sociedade.


Da década de 1980 à atualidade


   Como poesia, alguns autores de ficção mais representativos iniciaram seu percurso nas décadas anteriores: Domingos Pellegrini, Ignácio Logyola Brandão, Ivan Ângelo, Luiz Vilela, Marina Colasanti, Roberto Drummond, Sérgio Sant’Ana, Siviano Santiago.
   Entre as tendência da prosa das últimas décadas, destacam-se o thriller e a novela policial, que como no cinema americano e na televisão, utilizam a violência como tema de impacto.
   Um conto de um dos novíssimos autores que exemplifica com perfeição o tom e o estilo dos novos prosadores é o: Socorrinho, de Marcelino Freire. O Texto exige um leitura muito atenta às mudanças de vozes, de pontos de vista e de situações.

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